A história de Rodrigo Garro, do Corinthians, revela a dura realidade do futebol brasileiro, Nação. O jogador abriu o jogo sobre a lesão no joelho e admitiu ter jogado no sacrifício para ajudar o time na luta contra o rebaixamento. "Esse foi o problema", afirmou, expondo a rotina insana de 62 jogos por ano, a cada três dias, exigindo 90 minutos de entrega total. É um ritmo desumano que cobra seu preço no corpo dos atletas. Essa é uma reflexão importante para o Manto Sagrado também. O Flamengo, sempre buscando a excelência, precisa de seus guerreiros em campo, mas a saúde e a longevidade dos craques são prioridade. A raça é fundamental, mas a gestão do elenco é vital para evitar desgastes desnecessários. É a intensidade do nosso calendário que desafia os clubes a cada temporada. Fonte: espn.com.br #FalaMengão #VEJA𝕏